![]() |
Foto -Jared C. Tilton - FIFA |
Em entrevista, Lucas foi direto:
“Sempre torci pelo Palmeiras. Muito por conta do meu pai, que ama o clube e me fez acompanhar desde pequeno.”
A declaração ganhou destaque justamente na semana em que o Mamelodi enfrenta o Fluminense por uma vaga nas oitavas de final do Mundial nos EUA. Lucas, que jå marcou um golaço contra o Borussia Dortmund na fase de grupos, serå o principal nome da equipe sul-africana no confronto contra os brasileiros.
Um palmeirense que nunca jogou no Brasil
Lucas nasceu em Santa Helena, no MaranhĂŁo, e saiu cedo do paĂs. Jogou em clubes menores da BĂ©lgica e da França atĂ© se firmar como protagonista no futebol sul-africano. No Sundowns, soma 21 gols em 31 jogos, nĂșmero alto para um meia-atacante.
Apesar do desempenho de destaque, Lucas nunca enfrentou um clube brasileiro em campo. Isso vai mudar nesta quarta-feira (25), Ă s 16h, quando encara o Fluminense em Miami, no encerramento da fase de grupos.
Verdão no coração, verde e amarelo no corpo
O uniforme do Sundowns jĂĄ remete ao Brasil: amarelo, verde e azul. O clube, aliĂĄs, Ă© apelidado de “The Brazilians”. Com Lucas em campo, essa conexĂŁo ficou ainda mais literal. Um palmeirense agora comanda o ataque de um time africano no torneio de clubes mais importante de sua histĂłria.
Para os torcedores do Palmeiras, Ă© uma daquelas histĂłrias que valem acompanhar. E para os do Fluminense, um alerta: o meia que vai tentar atrapalhar o sonho tricolor tem raĂzes bem conhecidas do futebol brasileiro, mesmo que nunca tenha atuado por aqui.